Eu nunca fui boa a lutar. Não que não entrasse em batalhas - só penso que sempre fui muito pacifista para levar armas, o que me inibia de tantos e tantos confrontos. Mas estou prestes a dar passo adiante, abrir bem a porta e encarar, de punho levantado, as espadas a mim apontadas. É difícil quando sabemos que o James Bond é ficção, e nós temos de vestir a sua pele numa missão impossível bem real. Resta continuar a olhar o céu, ainda tão cinzento, ainda tão branco, e acreditar que o que conta é fazer realmente a diferença. Não digo no mundo todo. Fazer a diferença, talvez, no pedacinho que nos rodeia.


















terça-feira, 29 de novembro de 2011
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9 comentários:
Há que fazer a diferença sobretudo em nós. E isso depende só da maneira com que lutamos e não se vencemos ou não. Um beijinho *
As lutas, no sentido exato da palavra, são mais interiores, e as melhores armas estão na sabedoria para lidar com os desafios. É em nosso pequeno círculo social que podemos começar a mudar o mundo.
Retribuo, com prazer, sua visita.
Obrigada
Eu não queria ter saudades de uma pessoa que me fez muito mal percebes? mas enfim , esta saudade mata-me muito mesmo ! Obrigada!
obrigada (: também gostei do teu*
Muito muito obrigada, mesmo *-*
Vou seguir o blog, encantou-me <3
a gente só sabe o quanto é forte quando precisa ir a luta! acredite!
fazer diferença.. isso é bom :)
Gostei muito deste blog muito querido mesmo..
*Sigo.
Beijinhos :)
adoro o blog*
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