
Quando tomamos as coisas como « permanentes » é quando mais as perdemos. Vivemos na certeza de um « sempre », que obscurece totalmente o estrago que um simples dedo de tempo marca... E, claro, quando o BAQUE chega - estoura bem perto de nós - é que sentimos realmente como aquele « permanente » era tão ténue e inseguro. Queremos voltar atrás, acreditar que tudo regressa, guiar novamente luz em pontes escuras. Mas nada regressa, e quando o BAQUE novamente acontece, não sabemos se ainda vale a pena permanecer em pé ou, simplesmente, deitar enrugado na chva. Permanentemente.
7 comentários:
E quando deixas de pensar nessas coisas permanentes e começas a viver apenas para esse "permanente"? É ainda melhor saborear cada minuto a viver ali para aquela coisa, que pensar que a teremos para sempre.
"Para sempre é muito tempo e não sei se viverei assim tanto." EU.
Nem mais!
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adorei! tão verdade
Nobody said it was easy
No one ever said it would be this hard"
nada pára, daqui a uns tempos é passado (;
gosto muito do teu blog, sigo*
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